Woody Allen à Europeia. Uma Barcelona que faz renascer a vontade de lá voltar (em breve). Scarlett Johanssen igual a si mesma, e desculpem continua com desempenhos que não me enchem as medidas . Uma Penelope Cruz de se lhe tirar o chapéu a fazer recordar as lunáticas mulheres de Almodovar. Um Javier Bardem guapissimo que nos deixa a tremer na cadeira. E os diálogos em espanhol que são, sem dúvida, os melhores momentos do filme.
Vale a pena.
* Ou a inevitabilidade de não podermos deixar de ser quem somos.
Vale a pena.
* Ou a inevitabilidade de não podermos deixar de ser quem somos.
2 comentários:
Já queria ir... mas agora então ainda fiquei com mais vontade, vou ver se vou ainda esta semana, para vir actualizar o meu comentário com a minha opinião! :)
Bom, o Javier Bardem está digno de um episódio bíblico. Digno de levar a mulherada toda para o Inferno e com um sorriso de orelha a orelha. Minha nossa senhora!
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