AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

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Agora sim, sinto-me muito melhor.

Porque às vezes ...

sem se dizer nada diz-se praticamente tudo.


Negro

A última semana foi dura.
Diria mesmo demasiado dura para uma semana só. Situações familiares que ameaçam a nossa (minha) estabilidade emocional. Um ritmo de trabalho a obrigar a engolir o cansaço e enganar o corpo quando ele reclama por cama. A sensação que tal esforço pouco ou nada trará de novo. E a expectativa do primeiro teste. O reconhecimento da incapacidade de angariar mais horas por dia para fazer tudo aquilo que devia fazer, já para não falar em fazê-las minimamente bem. E, sobretudo, confrontar-me com os limites dos meus limites e como isso afecta quem me rodeia.
A última semana foi dura.
Demasiado dura talvez, para quem continua a tentar fazer simplesmente o melhor que pode, e que percebe que isso afinal (já) não chega.

EM PROTESTO

pela realização da Cimeira da Nato e o subsequente cancelamento do concerto dos Arcade Fire.
Vão-se mas é encher de pulgas!!!!!!!!!

Passei por cá

só para partilhar com vocês, que, entre o ritmo crescente de trabalho, as aulas do mestrado, as resmas e quilos de bibliografia do mestrado, os trabalhos, a lida (mínima) da casa, os deveres parentais, e o post it mental que nos últimos tempos me ajuda a não me esquecer de respirar, são estes pequenos momentos que me dão alento e a confiança de que tudo está no caminho certo