Estranha Forma de Vida

Vi-o hoje. E gostei. Muito.
Percebe-se melhor o fenómeno. A história e o porquê de algumas formas de Ser e Estar. Chega a ser extremamente comovente em determinadas passagens.
O que melhor retive do filme foi a ideia de que Amália não cantava com melancolia, cantava a inevitabilidade, e talvez tenha sido esse imenso desamor e descrença que a fez ser a maior referência do Fado.
Daqui para a frente tenho a certeza que nunca mais ouvirei a Amália com a mesma indiferença. Acho que aos 34 sou muito bem capaz de ter encontrado o Fado.
Gostei ... mesmo muito!

2 comentários:

Infoexcluído disse...

Pois é, nada como um faduncho.
Quaquer dia és fã do Marceneiro.

M. disse...

Isso é que jamais.
É demasiado mau.
Acho que ias gostar do filme. Ainda sou rapariga para te mostrar hoje um cena em particular.