Doçuras

A minha filha mais nova é um doce de menina. Mesmo. Toda ela é de uma ternura enternecedora. De sorriso aberto, sincero e permanente. Facilmente cativa quem a rodeia com explosões espontâneas de mimos súbitos. Facilmente lança um 'amo-te muito mami' sem estar qualquer truque na manga ou tentaiva de manipulação materna.
Se houvesse dúvidas quanto ao seu temperamento, a visita ao hospital bem o tinha clarificado. Encantou enfermeiros e auxiliares com a sua enorme boa disposição, simpatia, sorriso e doçura. E se na espatafúrdia hipótese de ainda existirem dúvidas ontem elas foram dissipadas, quando a irmã em conluio cerrado com a Professora e colegas da escola traz finalmente o 'bemdito' livro de matemática e lá dentro se descobre isto:


  26 Corações, um por cada elemento da turma, com votos de melhoras e xi-corações. Decorados com tanta ternura e amizade que a deixaram completamente nas nuvens, de sorriso gigante de fazer vir as lágrimas aos olhos. Feliz como só visto, porque se sente amada e acarinhada por todos aqueles que a rodeiam.
Sinto, obviamente, um enorme orgulho neste Ser fantástico que tenho a sorte e o orgulho de chamar filha e desejo com a profundidade total do meu ser que ela se consiga manter assim pela vida fora. Nesta atitude calma, descontraída de quem sabe que a vida deve ser vivida em pleno e sem rancores. Livre e feliz. E que eu tenha capacidade para a ir acompanhando e vendo crescer.


Ps: e como as melhores prendas dormem connosco na cama ou debaixo da almofada hoje quando a fui despertar foi isto:
Tãooooooooooooooooo fofa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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