Dedicada ao PJA

que por razão de um mero comentário, ficou achar que uma das minhas bandas de eleição eram os Franz Ferdinand, que gosto realmente de ouvir, e o concerto foi excelente, mas daí a preferido vão uns quantos kilómetros.
Por isso, e para que não haja mais dúvidas, para mim, música, mas música a sério é isto:

sons que se elevam na atmosfera, que surgem de tudo quanto é lado, que dançam à volta pele, que lentamente se estranham, invadem a corrente sanguínea, forçam a adrenalina, e em menos de nada, tomam conta do corpo, e da mente, e é dificil resistir à imensa vontade de parar o carro a meio da auto-estrada, de sair do banho com o champô ainda a escorrer, de parar de trabalhar... de parar tudo, e simplesmente dançar, dançar, dançar.
Esclarecidos? :)

3 comentários:

Infoexcluído disse...

Não sei porquê, mas dá-me ideia que conheço isto.

Paulo Jorge disse...

Agradeço a dedicatória.
Tendo em conta que o termo de comparação eram aqueles janados sem abrigo que desafinam (ferdinand, não é...?), estamos perante génios!
Nisto de música (e, neste caso, já é de música que estamos a falar), cada um reage à sua maneira. Por exemplo, eu, que não sei dançar, jamais diria que os sons despertam a vontade de dançar. Não me ocorre tal coisa, pois, para mim, a música é, apenas, para ouvir. É também nessas diferentes sensibilidades que se situam os diferentes gostos. Gostei do que ouvi, mas não fiquei "marcado" por este novo (para mim) som (ainda assim, vou querer ouvi-los mais vezes).
Já agora, e a propósito de "comentários", ouvi alguém chamar a Bach, Händel, Beethoven, Schubert (eu sei que são todos ilustres desconhecidos...) "música de sacristia".
Juro que não vou comentar.
Bjs
PJA

M. disse...

Para esse descaramento deve ter sido a adjunta ... ;)