Não sei se fique lisonjeada por ser daquelas que vota em quase qualquer circunstância (nunca me aconteceu estar hospitalizada, mas já calhou de ter de fazer um voo de madrugada para poder chegar a tempo de ir colocar o voto na urna) ou triste porque não pertenço aos 60% que hoje usufruiram do tau-tau pessoal do Presidente da República.
Não discordando (obviamente!) do essencial da mensagem no que toca ao exercício do voto como um dos mais fundamentais deveres (e obrigações) da Cidadania, não consigo de todo suportar o discurso proferido em tom de professor primário dos anos 30, que a qualquer momento nos manda para o canto da sala de rabinho ao léu prontinhos para as reguadas.
É que eu, fazendo fé na minha modernidade, lido mal com tau-tau's em contextos não eróticos, e sem acordo prévio entre as partes.
Não discordando (obviamente!) do essencial da mensagem no que toca ao exercício do voto como um dos mais fundamentais deveres (e obrigações) da Cidadania, não consigo de todo suportar o discurso proferido em tom de professor primário dos anos 30, que a qualquer momento nos manda para o canto da sala de rabinho ao léu prontinhos para as reguadas.
É que eu, fazendo fé na minha modernidade, lido mal com tau-tau's em contextos não eróticos, e sem acordo prévio entre as partes.
1 comentário:
Invejosa!
Isso é só inveja de ele não fazer discursos para ti.
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