Ò pá, digam lá o que disserem hoje as vozes discordantes, os pretensos (e isentos) comentadores políticos e as conversas de café, a verdade, verdadinha é que o homem presta-se bem às entrevistas nacionais.
Consegue controlar-se para não dar um (merecido) tabefe a um dos entrevistadores, debitar estatísticas de vários anos, confirmar desgraças, e exigir, com lucidez e fortíssimos argumentos políticos, a indispensável maioria absoluta no parlamento. Sempre num registo de serenidade, convicção, postura e calma.
Goste-se ou não, a verdade é que nos bastava mais 2 ou 3 Sócrates, espalhados pela totalidade dos partidos portugueses para que a discussão política fosse, a nível nacional, efectivamente mais estimulante, e participada.
Consegue controlar-se para não dar um (merecido) tabefe a um dos entrevistadores, debitar estatísticas de vários anos, confirmar desgraças, e exigir, com lucidez e fortíssimos argumentos políticos, a indispensável maioria absoluta no parlamento. Sempre num registo de serenidade, convicção, postura e calma.
Goste-se ou não, a verdade é que nos bastava mais 2 ou 3 Sócrates, espalhados pela totalidade dos partidos portugueses para que a discussão política fosse, a nível nacional, efectivamente mais estimulante, e participada.
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