Lá em casa andamos doidos com a perspectiva de irmos ao Optimus Alive. O programa dos 3 dias é, sobretudo para quem gosta de bandas alternativas, simplesmente genial e feito de modo a fazer calhar em cada um dos dias grandes nomes (só para nos fazerem gastar os 80 euritos).
Mas mais do que a questão monetária (sim porque falam das gasolineiras e então da concertação de preços dos produtores de fraldas, toalhitas, leite adaptado, e outros produtos afins ...ãããhhhh, desses ninguem fala, mas também mói), e da logística que uma aventura desta natureza acarreta junto dos elementos menores do agregado familiar, a grande questão que se coloca é: E temos cabedal para isso?
A dúvida que há muito persiste nas nossas mentes, tornou-se mais real no último fim de semana, quando demos por nós de pijama, perninha esticada no sofá, a apreciar desde o conforto do lar, aos primeiros dias do Rock in Rio (que para nós sempre teve como slogan EU CÁ NÃO VOU ... sendo que existe igualmente uma versão NEM QUE ME PAGUEM), com claras manifestações do avanço da idade quando trauteavamos com, diga-se, algum entusiasmo, as melodias de, por exemplo, Rod Stewart. De tal modo que a determinada altura, dei por mim a pensar, isto com uma mantinha e um pint de Haagen Dasz de Morangos era que era uma beleza!
Postas estas considerações, e considerando que os dias em que conseguimos ter a malta toda na cama pelas 22 horas são motivos de regozijo puro, o que é que nos leva, para além do óbvio interesse pelas bandas, a participar? Seremos corajosos? Burros? Atrevidos?
A minha divagação prende-se actualmente com a hipótese de sermos é mesmo pretensiosos. Estamos realmente convencidos que ainda somos capazes (mesmo que tudo nos diga cá dentro - AHHHHH devem conseguir devem AHHHHHH quero ver isso AHHH!!!!!), que pelo Bob e pelo Ben vamos ser capazes de estar lá até quando for necessário ... seremos capazes de suportar os empurrões, os adolescentes excitados, ou pior os pré adolescentes convencidos que são os maiores ...
A dúvida que há muito persiste nas nossas mentes, tornou-se mais real no último fim de semana, quando demos por nós de pijama, perninha esticada no sofá, a apreciar desde o conforto do lar, aos primeiros dias do Rock in Rio (que para nós sempre teve como slogan EU CÁ NÃO VOU ... sendo que existe igualmente uma versão NEM QUE ME PAGUEM), com claras manifestações do avanço da idade quando trauteavamos com, diga-se, algum entusiasmo, as melodias de, por exemplo, Rod Stewart. De tal modo que a determinada altura, dei por mim a pensar, isto com uma mantinha e um pint de Haagen Dasz de Morangos era que era uma beleza!
Postas estas considerações, e considerando que os dias em que conseguimos ter a malta toda na cama pelas 22 horas são motivos de regozijo puro, o que é que nos leva, para além do óbvio interesse pelas bandas, a participar? Seremos corajosos? Burros? Atrevidos?
A minha divagação prende-se actualmente com a hipótese de sermos é mesmo pretensiosos. Estamos realmente convencidos que ainda somos capazes (mesmo que tudo nos diga cá dentro - AHHHHH devem conseguir devem AHHHHHH quero ver isso AHHH!!!!!), que pelo Bob e pelo Ben vamos ser capazes de estar lá até quando for necessário ... seremos capazes de suportar os empurrões, os adolescentes excitados, ou pior os pré adolescentes convencidos que são os maiores ...
Ainda não comprámos os bilhetes, mas quase todos os dias falamos disso... será que vamos?
2 comentários:
Pré-meia-idade uma gaita!!!!!!!!!!!
Desde que haja dinheiro e algém fique a tomar conta das lambisgóias os 3 dias tudo bem. Agora sair de lá às tantas e ter de acordar às 7:00 porque um determinado elemento júnior da família tem de comer imperterivelmente àquela hora, sendo que a partir desse momento nem pensar em voltar a encostar a cabeça onde quer que seja até à próxima noite, então não é, de todo, possível. Nem com o Dylan!
Agora uma coisa é verdade, se formos, vai haver muitos momentos em que vou pedir: - Por favor, acabem lá com o vosso concerto! Por favor, comecem lá a vosso concerto!
tenho esperança que possamos ir mas não será fácil.
Os erros ortográficos que se verificam na mensagem só são desculpáveis decorrente deste ser ... note-se ... o elemento JOVEM do casal pré meia-idade ... para aí menos 5 meses ...
Ou seja, comprova-se o pretensiosismo ....
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