Fé de que vamos voltar aquilo que me iludir que talvez pudessemos vir a ser.
Fé de que continuo presente num canto redôndito da (tua) alma.
Fé de que a saudade vai passar e o buraco vazio que me assombra (ainda mais) aquele pedaço de alma vai, um dia, voltar a ser preenchido.
Fé de tudo e em quase nada.
Fé sómente.
Santa Fé.
(e sim as musicas nem sempre tem de corresponder ipsis verbis ao que pensamos e sentimos.)
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