E tal como tem vindo a ser seu hábito, abriu a boca e nada mais do que uma gigantesca verborreia de absurdos incongruentes se consegue repescar do discurso pobre e mal lido.
Ora o Seu Silva diz que está sempre preocupado com o País, com o que é melhor para o País, mas estranhamente, pareceu-lhe que o melhor para o País foi alimentar por mais de 10 dias um não assunto, pouco dignificante para as instituições do Estado, e muito particularmente para o cargo que, maldita hora, ocupa. Tudo quando o podia ter encerrado, por via própria ou através dos Chefes da Casa Civil e/ou Militar, em 3 linhas de discurso na ocasião e timing apropriados.
Disse ainda, o Seu Silva estar preocupado com a segurança dos seus importantíssimos e-mails e documentos informáticos, mas pasmem-se os capazes de dois dedos de raciocínio, em saber que não obstante a alta preocupação com a segurança e as possíveis (medo, medo!) escutas, o Seu Silva demorou os mesmos 10 dias a assegurar-se se a rede informática e de comunicações era ou não efectivamente segura.
Tudo isto relembre-se em nome do País.
Ora a mim, cidadã consciente e respeitosa espectadora daqueles 20 minutos de falácia presidencial, quis-me parecer que realmente o que lixou o Seu Silva foi o facto de alguns dos “altos dirigentes do PS” terem tido a desonradez de lhe atribularem o período de vacciones com a Maria, por ocasião da discussão do veto ao Estatuto dos Açores, com a desfaçatez posterior de o terem aprovado e tudo. Bem como o estado de iminente perigo em que se encontram as receitas de ingrediente secreto que a Maria envia do pc do Gabinete para Teresinha que se encontra no Brasil.
E é assim, desta forma singela, que me leva o Seu Silva a ter de concordar com o monárquico (coitado!) que divide paredes comigo, quando me afirma, se “o gajo fosse o Rei era deposto e pronto!”
Não dá para encontrar uma solução assim igual para o tipo que está em Belém?
Ora o Seu Silva diz que está sempre preocupado com o País, com o que é melhor para o País, mas estranhamente, pareceu-lhe que o melhor para o País foi alimentar por mais de 10 dias um não assunto, pouco dignificante para as instituições do Estado, e muito particularmente para o cargo que, maldita hora, ocupa. Tudo quando o podia ter encerrado, por via própria ou através dos Chefes da Casa Civil e/ou Militar, em 3 linhas de discurso na ocasião e timing apropriados.
Disse ainda, o Seu Silva estar preocupado com a segurança dos seus importantíssimos e-mails e documentos informáticos, mas pasmem-se os capazes de dois dedos de raciocínio, em saber que não obstante a alta preocupação com a segurança e as possíveis (medo, medo!) escutas, o Seu Silva demorou os mesmos 10 dias a assegurar-se se a rede informática e de comunicações era ou não efectivamente segura.
Tudo isto relembre-se em nome do País.
Ora a mim, cidadã consciente e respeitosa espectadora daqueles 20 minutos de falácia presidencial, quis-me parecer que realmente o que lixou o Seu Silva foi o facto de alguns dos “altos dirigentes do PS” terem tido a desonradez de lhe atribularem o período de vacciones com a Maria, por ocasião da discussão do veto ao Estatuto dos Açores, com a desfaçatez posterior de o terem aprovado e tudo. Bem como o estado de iminente perigo em que se encontram as receitas de ingrediente secreto que a Maria envia do pc do Gabinete para Teresinha que se encontra no Brasil.
E é assim, desta forma singela, que me leva o Seu Silva a ter de concordar com o monárquico (coitado!) que divide paredes comigo, quando me afirma, se “o gajo fosse o Rei era deposto e pronto!”
Não dá para encontrar uma solução assim igual para o tipo que está em Belém?