É que fico (mesmo) piurça

quando descubro que vêem a Portugal tipos como este, mas tocam tão longe, e em dias tão inapropriados que não os posso ir ver.Que raiva!!!!!!!!!

ahhh... e já agora acrescento, que para mim, este é, muito provavelmente, um dos melhores álbuns do ano.
E ainda que não tenho nenhum exemplar,  e assim sendo poderá muito bem ser uma belíssima prenda de aniversário... mas isto só aqui entre nós, claro!! ;)

Faltam 5 dias

para o 5 se transformar em 6.

De regresso ao estágio

que vai fazendo a gente aguentar os dias que faltam.

Gosto...muito...rhnauuuu...

O som do estágio de hoje


Estes já ninguém me tira de os ver.
(estou a fazer figas, não vá o Diabo estar à escuta e ainda me acontece alguma coisa até dia 8)

Acabadinhos de estrear

Mais informações aqui por estas páginas

Estágio choroso

O estágio hoje é um pouquito mais triste. Os passes de 3 dias esgotaram, e nós já não fomos a tempo. Gostava de ver Pearl Jam, porque já em tempos me disseram muito, mas o que me chateia mesmo é perder LCD Soundsystem. Nunca o(s) vi ao vivo e estava ansiosa.
Nota Pessoal - É bem-feita para não te armares em tuga e ires comprar os bilhetes à última da hora!

Extraordinária esta música! A todo os níveis. ADORO-A!!!

Se eu podia gostar do Queirós...

podia, mas depois tornava-se mais complicado fazer troça do bicho.
(e para que depois não haja bocas até podemos ganhar o Mundial, mas nunca vou gostar da criatura, nem sequer considerá-lo um bom seleccionador. E tenho dito. Pá! - que é coisa que fica sempre bem.)

Dia 2 do estágio


Vão ser uns dias duros :))))

Oficialmente

em estágio para os concertos de verão.
Favor não incomodar...muito :)

Ps - Aceitam-se inscrições para acompanhantes

Enfim...

Acho piada a um país em que o Aníbal, a pedido dos netinhos possa esquecer as suas  funções de Presidente da República para passar umas fériazitas nas ilhas, mas já o Zé não pode ouvir falar de negócios e esquecer-se que também é o Primeiro Ministro.
É que eu já nem discuto argumentos, mas será que dava para, pelo menos, sermos coerentes?

Saramago

Ora, ficar-me-ia muito bem, vir para aqui hoje, proferir 2 ou 3 citações de Saramago. Não seria tarefa difícil, não porque eu as saiba verdadeiramente, mas porque estou em casa, com a quase totalidade dos títulos ao alcance da mão, porque na SIC repassa uma reportagem ou porque, convenhamos, nos tempos que correm, qualquer busca no espaço virtual nos permite encher a boca, ou o lápis, com enormidades de coisas que não conhecemos com a propriedade de quem as estuda em profundidade. Podia efectivamente fazer qualquer uma destas coisas, e ficaria para vocês como mais uma a juntar ao conjunto de outros que hoje não fazem outra coisa que não citar o senhor.
Acontece que eu nunca li Saramago. Bem, na realidade nunca li Saramago até ao fim. Ou mesmo até ao meio. Não porque não tenha os livros, repito, quase todos ao alcance duma mão, ou a ausência de referências de amigos, nunca o li porque, sinceramente, acho que nunca me apeteceu verdadeiramente. É uma daquelas coisas.
Na minha cabeça, só se lê Saramago perante determinado estado espírito. Ora nos últimos anos esse estado de espírito tem estado ausente (para o melhor e para o pior), e quando esteve presente, foi inúmeras vezes tentado por autores mais apetecíveis. E o Saramago lá foi passando para o final da linha. Sistematicamente. A única obra que lhe comecei a ler (a melhor segundo a opinião de muitos e do N,, para mim a melhor referência) foi o Memorial do Convento, livro que aliás me remete indubitavelmente para a Paula. Tenho na memória uma altura em que ela, entusiasmada com o livro, o transportava consigo para todo o lado, cheio de notas e de papéis onde rasurava as infindáveis relações que se perpetuavam ao longo de todo o livro.
O dia 18 de Junho de 2010 ficará para a história da cultura portuguesa como o dia em que morreu José Saramago. O comunista de escolaridade mínima que chegou a Prémio Nobel. Mas não ficará na minha vida como o dia que o (re)começarei a ler.

Houston, we have a touchdown!


e agora é rezar para:
1. O Senhor da Casa Senna não me ter enganado e a encomenda chegar mesmo a tempo e horas;
2. A coreografia da I. não tenha cambalhotas ou trajectórias da cabeça que façam voar a touca, quiça, um pouco maior do que a cabeça da dita.

De resto, vá e com pouca modéstia, uma grande salva de palmas aqui para a je que, este ano, fez mais ou menos o impensável. É que estou que nem posso com o resultado final.
Desafio Festa Escolar 2010 - Superado!
Psssttt: ao perto estão mais fraquitos, mas fica só aqui entre nós okay?! ;) 

A Lagarta-Gata

De touca toda costuradinha à mão aqui pela "fofinha", uma vez que a máquina de costura, provavelmente arreliada por este ano não ter feito troça da candidata a costureira, entrou com aviso de greve, e obrigada a ignorá-lo optou pela via fácil, a da retaliação.
Eis a razão dos remates se apresentarem ainda mais fanhosos, mas meus amigos, já ninguém me tira os pontos pelo esforço. E mai nada!

Prioridades. Cada um sabe das suas!

Hoje, interrompida num pensamento pela minha filha mais velha, falo-lhe da nova tatuagem que estou a pensar fazer.
Ela, ouve-me com extremada atenção, e em resposta ao meu  "Achas boa ideia?", responde assertiva, "Sim. (pausa) mas sabes o que é que também era boa ideia? (e sem esperar pela resposta, acrescenta) fazer umas bolachas."
E, pronto, lá fomos tratar das ditas.

Once in a lifetime

Não sou muito de fazer experiências. A nível gastronómico, entenda-se.
Regra geral sigo as receitas à risca, ou melhor, grama a grama. Não acrescento nem retiro nada por minha auto recriação. Nisto, sou totalmente diferente do N. que gosta de ir testando os ingredientes, tirando e pondo e descobrindo novas combinações, as quais, em geral, correm até bastante bem.
O problema que se me põe é que não domino o aroma e o sabor dos ingredientes, e logo fico incapaz de, mentalmente, extrapolar para uma combinação não testada. Não sou capaz e decido não arriscar.
Hoje, contudo, talvez por excesso de sol na moleirinha, tornei-me audaz, e num acto de absoluta loucura ...juntei cacau a parte da receita das bolachas de manteiga.
E não é que ficaram boas?!

Carne para canhão

Com as desgraçadas dos outros posso eu bem, deve ser uma das frases de vida dos tipos que trabalham nos hospitais, nas casas funerárias, e...nas oficinas de automóveis e serviços de reboque.
Tirei esta conclusão na passada sexta feira, quando depois dum dia passado no Jardim Zoológico, no regresso, mesmo a meio caminho de casa, em plena A5, no carro surge um sinal de stop e puff...apagou-se. Assim, sem sequer um segundo aviso. Vá que tive a capacidade (sim, sempre que acontece algo deste género sou eu que vou ao volante. Devo atrair concerteza.) de sair da faixa do meio e conduzir o já, desmaiado veículo, para uma berma.
Depois já se sabe, contactar os serviços de apoio do seguro, confirmar os dados, garantir-lhes que sim, que precisamos dum táxi para nos tirar da autoestrada, chamar a sogra para nos ajudar com as miúdas, um pouco assustadas com o sucedido, e aguardar.
Aguardar pelo tipo do reboque, que após uns segundos concluo já nos prestou este serviço doutras vezes, vê-lo a confirmar os riscos e mazelas do veículo a transportar, e acreditar quando nos garante que o táxi está aí a chegar porque ele até já falou com ele.
E chegou, uns bons 10 minutos depois, para quando já lá dentro e prontos para seguir viagem, ouvirmos, uma conversa quase privada, e estou em crer, semelhante à dos médicos, enfermeiros e agentes funerários:
Taxista- Estão lá em baixo outros dois.
Tipo do reboque- Dos nossos?
Taxista- É pá isso não sei!
Tipo do reboque - É capaz de não ser. Mas já lá estava alguém?
Taxista - Acho que a Brisa, pá.
E foi assim, que num instante de segundo, me senti a desgraça com que os outros podem bem.

O Rego*

O que me traz aqui é um acto de desespero. Já não aguento mais. Eu sei que não sou a única. Eu sei que há mais quem padeça deste problema. Ponderei até a criação de um grupo de apoio no Facebook. Com o apoio de outros talvez fosse mais fácil ultrapassar o trauma. Mas goradas todas as outras possibilidades, venho até aqui, às páginas deste meu adorado blog, questionar-vos:
MAS PORQUE É QUE OS GAJOS DERAM PARA USAR CALÇAS QUE QUANDO SE BAIXAM DEIXAM VER O REGO. PORQUÊÊÊÊ??!!!!!!!! E SE QUEREM ANDAR COM ELE À MOSTRA PORQUE É QUE NÃO VÃO À DEPILAÇÃO????????!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Bleerrrrrrrrrghhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

* Isto para não ter de lhe chamar um post do cu.

Ufa!!!

Esta mania de estar sempre a experimentar as novas funcionalidades que vão surgindo no blogger, ou outras plataformas virtuais, dá nisto. Acabo de apanhar um valente susto, ao pensar ter perdido TODO o modelo beringela que por estes dias tem ajudado a reconectar-me com o meu blog.
Acho que consegui repor o que dantes existia. E agora sim, posso continuar as férias descansada.

Ora sai um Girassol faxavôr!


Para a menina do canto esquerdo que já hoje me disse, assim sem mais nem ontem:
M. - Tu és uma super-mãe!
Mãe - Porquê?!
M. Porque tu esforças-te muito e está  f a n t á s t i c o!
Mãe - (com um sorriso do tamanho do Universo)
E depois disto se  ainda se perguntam "mas se ela não tem jeito porque é que insiste?!" ora pois cá está a vossa resposta.

Flores

Andamos assim, para o artístico cá por casa. Ou isso, ou estamos a tentar esquecer a chuva que cai lá fora e que nos arruinou os planos de fazer umas férias cheias de praia :(

Quase lá...

Ainda que com muitas imperfeições, remates tortos e costuras desalinhadas, mas a intenção também conta certo?

Ora toma e embrulha!

Isto de ser mãe, nem sempre é fácil. Uma boa parte do sucesso reside na criatividade de fazer a chantagem certa. Sim, meus amigos, desenganem-se.! Nada tem mais sucesso na educação da prole do que recorrer à pura da chantagem emocional. Coisa que, aliás, os baixotes fazem desde o primeiro fôlego, por isso o truque é fazê-los pagar na mesma moeda. É claro que os resultados são proporcionais à capacidade de indignação da criança. E quanto a isso cá por casa não há queixas.
Ora, é tendo por base este princípio que, às vezes, já exasperada com os apelos sem retorno recorro à existência dum bebé nos vizinhos de baixo para as desmotivar dos constantes saltos e sessões de gritaria. Apelando ao seu sentido de indignação/reacção  digo-lhes que não o podem fazer porque senão o bebé assusta-se.
Ora tudo corria bem até hoje, quando num momento em que já bastante arreliada lhes gritava de pulmão aberto, oiço da mais nova, numa atitute de absoluta audácia: "Ò mamã não guita que o bebé assusta!"
Raispartam a gaiata!

One down, two to go!

Quando o jeito é escasso, compensa-se com criatividade, ou outra forma de dizer que também se faz coisas giras com papel autocolante :)

Ora pois claro!

Mãe - Então e isso é o corpo da pessoa?!
M. - Claro!! Senão como é que cabiam as pernas??!!!
Mãe - ://

Mais um ano, mais uma festa, mais uma tortura

Ora quem acompanha este blog, já sabe que se aproxima aquela altura fatídica, em que eu, mulher moderna e bem resolvida, gostaria de descobrir dentro de si a Anita que nunca foi, e dela sacar as capacidades de moça prendada no corte e costura que me facilitaria  (m u i t o!) a tarefa de executar dentro da razoabilidade do bem feito os belos dos fatinhos para a festa de final de ano.
Sim, porque este ano elas são DUAS. E os fatinhos para não destoar aumentam de dificuldade, prevendo-se desde já uns, vá que, interessantes, rounds entre moi même e a Singer da velha guarda que a avó do N., como sempre, faz a gentileza de emprestar.

Por vias das dúvidas já marquei as sessões de preparação no ginásio, para a tipinha não me deitar ao tapete à primeira volta...hummpfff

Elementar Caro Watson

Depois da fantástica sugestão da amiga Van, com direito a tutorial e tudo, encontrei, quase por acaso, esta preciosidade num loja da baixa dedicada à Lomography, e assim como quem não quer a coisa fiquei a saber pela I. que o "COECERIANO - Primitivo branquiado de pele blindada da Região Siberiana" do Professor Revillod, afinal não é nada mais do que "um peixinho-cão".
Se tudo na vida fosse tão simples... ou será que é, nós é que gostamos m.e.s.m.o. de complicar?

Acho que é seguro dizer...

que estas meninas deixaram de ter utilidade cá por casa. :)

Acho que

a minha filha mais velha ingeriu cogumelos mágicos.Diz que uma borboleta falou com ela...:S

Eu não papo grupes...

E muito menos comemorações internacionais a favor disto e daquilo, nomeadamente quando os objectos da celebração são na sua vasta maioria ignorados ou relegados nos restantes 364 dias. Por isso celebro TODOS os dias as crianças que as minhas filhas são, e aquelas que ainda existem dentro de mim e dos amigos que me são próximos. Tudo o resto soa-me sempre a sofisticada campanha de marketing (de produto e social).
Mas isto sou eu, que já se sabe, tenho um feitiozinho que não lembra ....